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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sony promete acabar com reflexo de luz em telas




Quantas vezes você tentou ver algo em seu celular e foi impedido pela quantidade de luz ambiente? Provavelmente muitas vezes, mas a Sony está desenvolvendo uma tecnologia anti-reflexiva que acabará(ou diminuirá muito) com esse problema.

As telas Ink de dispositivos como o Kindle são fantásticas justamente por diminuir drasticamente o reflexo da luz e facilitar a leitura. Mas por anos as fabricantes tem tentado construir um efeito semelhante nas telas OLED e AMOLED. Apesar de muitos avanços terem sido feitos, nada se compara ao que a Sony vem desenvolvendo.


A tecnologia inclui uma película especial inspirada na maneira que as mariposas enxergam. As "tecnicalidades" do desenvolvimento você pode conferir melhor no site TechOn, mas os seus efeitos você pode ver nas imagens acima. A primeira tela é uma tela normal, e a terceira tela já conta a tecnologia da Sony.

Incrível, não? 

Quem sabe em breve no smartphone mais próximo de você.

Esperança viva: Google maps no iOS





A Apple finalmente decidiu acabar com a parceria de longa data com o Google e colocar seu próprio sistema de mapas no iOS 6, a próxima versão do sistema operacional móvel do iPhone e iPad. Mas isso não quer dizer que a Google desistirá assim tão fácil da plataforma.
Jeff Huber, Vice Presidente Senior da Google, usou o Google+ para responder a um consumidor que pedia para que a Google não desistisse do Google Maps para iOS. Jeef disse que está "ansioso para entregar uma experiência incrível com o Google Maps no iOS".







O Google Maps ainda é, de longe, o sistema de mapas mais utilizado em plataformas móveis. Recentemente, a empresa anunciou uma nova tecnologia que pretende entregar muito mais realismo às imagens de satélite do Google Earth. A afirmação de Huber parece indicar que essa tecnologia chegará também ao iOS, e não apenas ao Android.
O Google Maps ainda terá bastante espaço no iOS. Isso porque os mapas 3D da Apple estarão disponíveis apenas para o iPhone 4S, deixando os donos de iPhone 4 e 3G S abertos para escolher qualquer outros sistema, como o da Google, que provavelmente será disponibilizado na App Store em breve.
Além disso, sabemos que os mapas da Apple podem não funcionar tão bem assim em alguns casos. A briga promete ficar boa.

Concorrência do Samsumg Galaxy SIII



O Samsung Galaxy S III é o smartphone mais badalado do momento. Mas como ele se sai frente a frente com alguns de seus principais concorrentes?
Os nossos irmãos italianos do Telefonino.net decidiram colocar o poderoso aparelho em prova e criaram uma série de 7 vídeos, onde o Galaxy S III é colocado frente a frente com nada menos que: Nokia Lumia 900, HTC One S, Galaxy Note, HTC One X, LG Optimus 4X HD,Samsung Galaxy S II e claro, o iPhone 4S.
Não adianta declararmos um vencedor. Cada smartphone tem suas caracerísticas peculiares. Pode demorar um pouco para assistir todos os vídeos, mas se você está pensando em gastar seu suado dinheiro em um desses modelos, deveria passar um tempinho assistindo às comparações!









Boa sorte em sua escolha!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Novos lançamentos Nokia





Recentemente, a Nokia lançou novos aparelhos para a sua famosa linha Asha, mas dessa vez os aparelhos possuem telas touch. Agora, com a nova linha de aparelhos da Nokia, os consumidores poderão acessar as redes sociais e se conectar com familiares e amigos de forma mais fácil e prática, por baixo custo.




O primeiro dos três novos aparelhos Asha Touch é o Asha 311, que chegará ao Brasil já no próximo trimestre. O aparelho traz um conjunto de ferramentas e aplicativos para agradar, de forma compacta, a maioria dos usuários. O Asha 311 possui tela de três polegadas capacitiva, conexão com Wi-Fi, Bluetooth, jogo Angry Birds, câmera de 3.2 megapixels, Nokia Mapas, Facebook, Twitter e WhatsApp.


Já o Asha 305 é um aparelho dual-chip e vem com a tecnologia de troca rápida de cartão SIM, para que os usuários aproveitem o melhor do aparelho enquanto controlam seus gastos mudando de operadora entre os dois chips. A tela é de três polegadas e o aparelho possui conectividade Bluetooth, Nokia Mapas, redes sociais e a capacidade de pré-determinar qual chip é o favorito para cada tipo de função. Sua previsão de chegada ao Brasil é no próximo mês.

Por fim, o último dos três é o Asha 306, que não tem data prevista para chegar ao nosso país. Ele é um aparelho praticamente igual ao Asha 305, porém utiliza apenas um chip e oferece conexão Wi-Fi, além de streaming de vídeo por meio de WLAN ou GPRS.

Novo Windows Phone 7.8




Assim que a Microsoft revelou que o Windows Phone 8 iria chegar este ano, muitas pessoas comemoraram. Mas logo veio uma má notícia, pois a companhia anunciou que os aparelhos com Windows Phone 7 não iriam receber a atualização de sistema para a nova plataforma. E na tentativa de alegrar os consumidores, a Microsoft resolveu anunciar o Windows Phone 7.8, o que realmente deu certo.
Isso, porque o WP 7.8 trará os principais recursos do novo sistema operacional WP 8, porém sem os recursos de hardware que alguns dispositivos poderiam não aguentar. Até então, nenhum detalhe profundo sobre como será o Windows Phone 7.8 foi revelado, mas a Microsoft promete que os usuários não irão se decepcionar.

O site The Verge fez uma publicação na qual revela que a nova interface estará disponível muito em breve para a melhor experiência de usuário, que por sinal é um dos principais focos da fabricante.
Os aparelhos que deverão receber a atualização inicialmente serão os lançamentos mais recentes, como por exemplo, o Nokia Lumia 900. Agora, a única coisa a se fazer é aguardar a lista completa das novidades da plataforma, que deverá sair em breve.
Por Guilherme Marcon

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Google Wallet: o futuro do dinheiro (quase) chegou




“Uau, como você fez isso?”. Eu não disse nada quando o caixa de uma loja perguntou para mim como eu tinha pagado a conta. Eu só aproximei meu celular do terminal PayPass. E a grana vazou do meu Nexus S, e foi para os cofres de alguma corporação. Mágico!
Mas mesmo assim eu tive que clicar no console burro de crédito se eu queria que o pagamento fosse no crédito ou no débito. E depois eu tive que esperar minha via ser impressa. O que fez com que minha tentativa de ser um misterioso estranho com uma misteriosa e mágica tecnologia que após tudo isso sumiria na neblina falhasse totalmente, já que seria muito estranho se eu ficasse em silêncio total durante 45 segundos na frente do atendente.
O Google Wallet é claramente uma espiada mais profunda em como será o futuro suave e escorregadio do dinheiro — a MasterCard parece uma empresa grande o suficiente para apostarmos nesse conceito macabro e futurista, eu acho — mas ele ainda é muito 2011. As pequenas fricções surgem por todos os lados.
Se você não está familiarizado com o Google Wallet, leia isso, ou acompanhe a versão bem resumida a seguir. (Bem resumida, já que o Google Wallet é uma junção de vários pequenos detalhes.) O Wallet é um app que permite que você pague por serviços usando seu smartphone, seja por meio do seu cartão de crédito (ou cartões), seja por meio de cartões pré-pagos e gift cards. Esse é o lado do software.

Usando um chip NFC embutido ao seu celular, é só encostá-lo em um terminal. Nada de passar cartão. Esse é o lado do hardware.
 Essa cena toda? Ela é a razão de pensarmos que um celular com Google Wallet é potencialmente mais conveniente do que um cartão de plástico. Promoções + pagamento + cartão de fidelidade em um gesto.
Mas o formato do Google Wallet hoje é bem diferente. O app Wallet chegará aos smartphones Nexus S 4G da operadora Sprint — e apenas nesses aparelhos. (O Google prometeu uma espécie de adesivo NFC que permite que smartphones sem NFC usem o Wallet, mas eles ainda não deram detalhe nenhum do sistema — mais especificamente, quando eles serão vendidos.) O sistema funciona exclusivamente terminais PayPass, da MasterCard, limitando muito o número de lugares em que o Wallet é útil nos EUA, apesar de o Google anunciar hoje que está licenciando as especificações do NFC para Visa, Discover e AmEx. (Para mim, em Nova York, o único lugar utilizável no momento são alguns táxis.) E, para completar, apenas os cartões Citi Mastercard reúnem todos os benefícios do Google Wallet — por enquanto, para pagar com algo que não seja gift card, é preciso recarregá-lo com um cartão pré-pago do Google, com dinheiro de sua conta, por meio do Google Checkout. Tudo isso diminui toda a conveniência potencial do Google Wallet nos dias atuais.
Assim, minha experiência com o Google Wallet foi provavelmente muito semelhante a experiência de outros testadores: uma novela, basicamente. Isso depois de carregá-lo com dinheiro, o que é algo estranho, já que parece que eu me dei a permissão de gastar dinheiro, já que eu não pude usar meu cartão próprio para colocar dinheiro.
O Wallet irá resolver vários problemas, talvez até antes do que você imagina, mesmo se levarmos em consideração como a indústria financeira evolui lentamente. Porque o dinheiro, e a infraestrutura para isso — novos terminais em todas as lojas — é um jogo de escala. E o Google tem escala. Seus parceiros, como a Mastercard, a Visa, e o Citi, têm escala. Eles precisam que as pessoas embarquem na ideia. E eventualmente isso invadirá tudo como uma grande onda. Porque ele estará em vários telefones. Funcionará com um monte de cartões e bancos. E em várias lojas. Nesse momento, será algo tão natural quanto sacar o cartão de crédito. Talvez até mais natural, já que eu estou sempre com meu smartphone. No entanto, é óbvio que isso é apenas o começo para o Google. O Google não quer substituir apenas seus cartões de crédito — há uma razão para ele se chamar Google Wallet, e não Google Money ou Google Cards.

fonte: Anderson Martins, Economista Paulista.

 
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